"Detetámos uma clara perda de massa óssea, uma situação que se deve à inalação de partículas contaminantes e que provoca stresse oxidativo e gera inflamações", garante o coordenador da investigação. "As partículas são tão pequenas que entram por todos lados. São capazes de ir até ao útero, ao cérebro e aos vasos sanguíneos. Não me admira nada que também ataquem os ossos", comentou já publicamente Aurelio Tobías, outro conceituado investigador espanhol.