A medida surgiu após uma reunião entre a entidade liderada por Pedro Proença e os clubes e respetivos departamentos médicos, visando debater "ajustes ao protocolo existente" de combate à pandemia de covid-19.

 

"Com o regresso do estado de calamidade, foi consensualizado a necessidade de reforço das medidas e procedimentos em contexto de treino, estágio e jogo, voltando a ter caráter obrigatório a utilização permanente de máscara de todos os elementos no banco de suplentes, com exceção do treinador principal", informa a LPFP, em comunicado.

 

Os testes à covid-19, que os clubes primodivisionários começaram a fazer aquando da retoma das últimas 10 jornadas da edição 2019/20 da I Liga, entre junho e julho de 2020, deixaram de ser obrigatórios em agosto do ano passado, antes do início do campeonato.

 

Quanto ao acesso dos adeptos aos estádios em partidas dos escalões profissionais, os clubes "poderão dispor da possibilidade de, independentemente da lotação, limitar a emissão de bilhetes ao máximo de 5.000 espetadores, desde que sejam respeitados integralmente todos os compromissos regulamentares associados à bilhética".

 

"Como previamente noticiado, acima da lotação de 5.000 espetadores, passa a ser obrigatório a apresentação de certificado de teste ou certificado de recuperação ou de teste negativo devidamente comprovado por entidade competente", conclui a LPFP.

 

 

 

 

 

c/Lusa