
Próximo ano letivo será mais longo
Foi aprovado, esta quinta-feira em Conselho de Ministros, preferência pelo ensino presencial, contratação de mais professores, um ano letivo mais longo e férias da Páscoa mais curtas.
Depois do período de confinamento que obrigou ao ensino à distância, os encarregados de educação aguardam uma decisão da tutela para perceber como será o futuro escolar dos filhos.
Tiago Brandão Rodrigues, Ministro da Educação, anunciou que haverá preferência pelo ensino presencial, ainda que se for necessário, esteja pronto um regime misto, entre presencial e à distância. A contratação de mais professores é outro dos aspetos anunciados, a par de um ano letivo mais longo, em que as pausas entre os períodos serão mais curtas. As aulas vão começar entre os dias 14 e 17 de setembro.
"Aumentámos o número de dias de aulas do próximo ano, encurtando, por um lado, a pausa letiva da Páscoa, e prolongando a duração do ano letivo para os anos de escolaridade que não estão sujeitos a exame", avançou o ministro da Educação. O objetivo é "proporcionar mais tempo de aprendizagem e também acautelar o que possa acontecer no próximo ano letivo", acrescentou.