Futebol domina lista dos mais vistos do ano na TV
Irão-Portugal foi o programa mais visto em Portugal, em 2018. Jogos do Mundial ocupam os primeiros lugares da tabela.
Em ano de Mundial de Futebol, o desporto rei voltou a dominar a tabela dos programas mais vistos de 2018 e foi, mais uma vez, o conteúdo televisivo preferido dos telespetadores portugueses.
Infografia
Os programas mais vistos na TV portuguesa em 2018: os jogos de futebol continuam a ser os programas que mais audiências atraem.
O jogo Irão-Portugal, da fase de grupos do Mundial, transmitido pela RTP 1 a 25 de junho, ocupa o primeiro lugar do top 20 deste ano, com uma audiência média de 3.133.850 telespetadores e um share de 71,6%, de acordo com os dados da GfK de 1 de janeiro a 26 de dezembro.
Em segundo lugar surge outro jogo da Seleção, desta feita contra o Uruguai (RTP 1, 30 de junho), para os oitavos de final da competição, que foi visto por 2 916 410 pessoas e obteve 70,3% de share.
Seguem-se outros dois jogos da seleção nacional no Mundial 2018: Portugal-Espanha (RTP 1, 15 de junho), com uma audiência de 2.795.930 telespetadores (68,2% de share), e Portugal - Marrocos (SIC, 20 de junho), que foi seguido por 2.230.280 pessoas (72% de share).
Dos 20 programas mais vistos do ano, apenas um não é futebol. Trata-se de ‘Telejornal’, emitido no dia 25 de junho na RTP 1. Com uma média de 1.829.920 telespetadores, ocupa o 11º lugar da lista. À semelhança dos anos anteriores, a RTP 1 é o canal a colocar mais programas entre os mais vistos (11), ao apostar nos grandes jogos de futebol.
Seguem-se a TVI (7) e a SIC (2). TVI lidera com programas de entretenimento. No que diz respeito a formatos não desportivos, e além do ‘Telejornal’, a gala ‘Secret Story 7’ (TVI, 25 de fevereiro) foi o 23º programa mais visto do ano, com 1.684.210 telespetadores. Em 30º está a final da Eurovisão (RTP 1, 12 de maio), que foi vista por 1.547.490 pessoas. A TVI tem mais três programas no top 50: ‘A Herdeira’ (35º lugar), ‘Pesadelo na Cozinha’ (40º) e ‘Master Chef Junior’ (49º).
Fonte: Correio da Manhã