Solteiros com filhos ou sem filhos são os que mais procuram esta comparticipação que pode rondar entre os 60 e os 180 euros. Esta medida pode abrange jovens que tem entre os 18 e os 35 anos, sendo que, a média deste último ano ronda os 30 anos.

Segundo Alberto Costa, uma das mais-valias reside no facto de “não ser exigido nenhum período de residência no concelho anterior à candidatura”. Ou seja, explica, “isto permite que jovens de outros concelhos se fixem em Santo Tirso e, desta forma, ajudem na dinamização do Município”.

Os jovens solteiros com filhos (31 por cento) e os jovens solteiros sem filhos (26,2 por cento) aqueles que mais têm recorrido ao Subsídio Municipal de Arrendamento. Relevante é, também, a percentagem de casais com filhos que usufruíram ou usufruem da medida: 23,8 por cento.

Em termos de tipologias, os beneficiários do Subsídio Municipal ao Arrendamento concentram-se esmagadoramente (69 por cento) em casas T2. Os T3 são ocupados por 19 por cento dos jovens abrangidos. 

Todos os jovens candidatos têm de fazer prova de candidatura ao Porta 65 Jovem e que não beneficiam deste apoio ao arrendamento pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. A candidatura pode ser feita através do Serviço da Ação Social da Câmara de Santo Tirso e os apoios são dados de acordo com os rendimentos do agregado familiar e a tipologia da casa.