“Palcos” - Festival de Teatro Amador está de volta

Os espetáculos iniciam-se dia 4 de Outubro.

Concelho

02 OUT '19
Tempo de leitura: 8 min

“Palcos” dá início à quinta edição na próxima quinta-feira, dia 4 de outubro e decorre até dia 20 com espetáculos de entrada livre em todo o concelho.

 

Uma das novidades deste ano é a presença de uma companhia de Teatro do Brasil. Os espetáculos infantis, o registo trágico-cómico e o drama são algumas das apostas nesta edição de “Palcos”.

 

Alberto Costa salienta que “há pessoas que acompanham todos os espetáculos do Festival e que já marcaram presença em várias edições”.

 

A descentralização que tem sido feita pelo Município tem sido notável, também, nesta iniciativa com as lotações de salas que de ano para ano ganham mais público.

 

A Companhia de Teatro de Santo Tirso apresentará o primeiro espetáculo que decorrerá na Escola Secundária Tomaz Pelayo, pelas 21h30.

  

PROGRAMAÇÃO:

04 de outubro 21h30
Uma Casa à Portuguesa

Companhia de Teatro de Santo Tirso
Escola Secundária Tomaz Pelayo

 

A ocasião é de celebração. Depois de muito tempo, a família reúne-se para festejar a reforma do pai. A dinâmica familiar tão própria, já dá, por si só, ‘pano para mangas’, mas um acontecimento que tem tanto de inesperado como de previsível surpreende toda a família.

 

Texto: Francisco Simões. Encenação: Sara Salgueiro. Interpretação: Afonso Cardo, Ana Leites, Beatriz Mascarenhas, Francisco Simões, Inês Afonso, João Andrade, João Cardo, Miguel Martins, Rafaela Sousa, Rodrigo Silva, Vítor Gonçalves.

 

Comédia • Público Geral • 50 minutos

 

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05 de outubro 21h30
A Forja de Alves Redol

Tem – Teatro Experimental de Mortágua
Centro Paroquial da Reguenga

 

“Forja” é uma obra de intensa emoção e tragédia inquietante, audaciosa, surpreendente de técnica modelar de processo e completa na segurança dos seus efeitos dramáticos. Trabalho empolgante de um dramatismo sombrio e brutal, esta peça revela a mesma estrutura realista dos romances de Alves Redol e a simbologia nela expressa enraíza-se na mesma pertinente temática do ficcionista: a luta do homem pela sobrevivência e pela conquista da dignidade humana.

 

Texto: Alves Redol.
Encenação: Manuel Ramos Costa.
Interpretação: Anabela Jorge, David Oliveira, Décio Rosa, Fátima Reis, Fátima Vicente, Francisco Vicente, Helena António, Hugo Mello, José Carlos, São Garcia e Tony Nobre.

Drama • M/12 • 80 minutos

 

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11 de outubro 21h30
Cordel - Uma viagem pela cultura popular

Companhia teatral Procênio – Brasil
Centro Paroquial de Fontiscos

 

“Cordel” conduz o público numa viagem pela cultura popular, tendo como pilar principal a literatura de cordel. A peça, composta por quatro histórias narradas por um curioso andarilho, aborda, de um modo geral, a cultura de um povo, visto por muitos como um povo sofrido e castigado pela seca do sertão, mas que, apesar de tudo, preserva as suas tradições, mantendo viva a cultura popular brasileira. Um povo pobre e humilde, mas que tem muito para nos oferecer.

Texto: Companhia Teatral Procênio.
Encenação: Felipe Silva.
Interpretação: Felipe Silva.

Comédia • M/6 • 50 minutos

 

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12 de outubro 11h00
João e o Pé de Feijão

Companhia teatral Procênio – Brasil
Biblioteca Municipal de Santo Tirso

Palco montado, cenário preparado e luzes acesas. Tudo pronto para um maravilhoso espetáculo, certo? Errado! Misteriosamente os atores que realizariam a apresentação desaparecem e Juca, o zelador do teatro, resolve encenar a peça para não dececionar o público presente. De uma forma mágica, divertida e muito criativa, o zelador Juca dá vida à história de “João e o Pé de Feijão”.

 

Texto: Companhia Teatral Procênio.
Encenação: Felipe Silva.
Interpretação: Felipe Silva.

Infantil • M/3 • 40 minutos

 

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12 de outubro 21h30
O Rei está a morrer

Teatro Aviscena
Centro Paroquial de Areias

 

Havia, num reino imaginário, um Rei que julgava possuir um poder eterno. Um dia, porém, tudo se desmorona e se precipita para a anarquia e o horror. É então que o Rei tem que aceitar o inevitável, o grande encontro com a sua morte. Será que vai mesmo morrer? Um espetáculo repleto de humor, sarcasmo e… uma pitada de tragédia.


Texto: Ionesco (adaptação).
Encenação: Cristiano Coelho.
Interpretação: Cláudio Ribeiro, Olga Sousa, Daniela Arcipreste, Cristiano Coelho, Carlos Pimenta, Yvonne Machado.

Trágico-cómico. • M/6 • 90 minutos

 

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13 de outubro 16h00
Burro vai, burro vem
Roderikus – Companhia de Teatro de Roriz
Centro Paroquial de Santo Tirso

 

Dois burros de carga, por amor, planeiam uma fuga da casa dos seus donos, duas das mais iminentes figuras da aldeia, o padre e a bruxa. Mas o mundo dá muitas voltas e depois de muitas ‘burripécias’... voltam 20 anos depois.


Texto: Roderikus.
Encenação: Roderikus.
Interpretação: Dirceu, Arlette, Magda, Lara, Rui, Cristiana, João, Mónica, Andreia, Elisabete, David, Jorge, Marco, Clara, Leonor, Adriana, Rui Miguel, Matilde, Carolina, Diogo, Santiago, David, Nuno, João.

Comédia • M/6 • 100 minutos

 

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19 de outubro 21h30
Josefina e Clementina

Pateo das Galinhas
Centro Paroquial de Monte Córdova

 

“Josefina e Clementina” é uma adaptação livre do conto “The Daughters of the Late Colonel” de Katherine Mansfield; uma comédia negra que nos confronta com duas irmãs que circulam entre o passado e o presente amarradas a memórias e aS convenções que as impedem de construir a felicidade. Nas suas angústias e nas suas atitudes reconhecemos, porém, algo que nos éfamiliar. Entre o patético e o ridículo, seremos nós também assim?


Texto: Katherine Mansfield (adaptação).
Encenação: Maria João Rocha.
Interpretação: Isabel Cardoso; Helena Adão;
Ana Paula Veloso; Vítor Silva; Margarida
Bessone; João Biscaia.


Comédia • M/12 • 60 minutos

 

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20 de outubro 16h00
Como estamos de amores?

Cale Estúdio Teatro
Centro Cultural Municipal de Vila das Aves

 

Adaptação da obra “É impossível ser feliz sozinho”, cujo argumento nos transporta ao universo de um casal, Laura e Alberto, seus amores e desamores e a todo um conjunto de questões, às vezes sem resposta, que as personagens da obra fazem continuamente a partir de situações do quotidiano. Não são personagens patéticos, nem vulgares. São, nada mais nada menos, que dois seres que num momento das suas vidas fazem esta pergunta: como vamos de amores?! E tentam encontrar as respostas precisas para comprovar que vale a pena continuar a apostar no amor que os uniu.

 

Texto: Criação Colectiva.
Encenação: António d’Alegria.
Interpretação: Carolina Flores, Cândido
Xavier.


Comédia • M/12 • 50 minutos

tags: Palcos , Teatro

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