Desta feita as habitações que estão a ser intervencionadas são as da Agrela e da Reguenga. O objetivo desta medida, que já tinha sido também aplicada em Argemil e em Roriz, é melhorar a eficiência energética destas residências, tornando-as menos impactantes para o ambiente e mais cómodas para quem lá habita. Espera-se também reduzir a taxa de emissão de carbono e outros gases nocivos para a saúde pública.

Outras intervenções a serem aplicadas nas habitações sociais é a remoção de fissuras em paredes, melhoria do isolamento térmico, substituição de chapas de fibrocimento, das caixilharias por PVC com vidro duplo e a substituição dos antigos esquentadores por bombas de calor para a água.

Na Reguenga 24 fogos estão a ser intervencionados, num investimento que chega a um total de 280 mil euros. Na Agrela o orçamento desta empreitada é de 130 mil euros.

Para a autarquia, medidas desta índole são importantes para manter a coesão social. De acordo com Joaquim Couto, a autarquia está preocupada em “melhorar as condições em que vivem as pessoas, nomeadamente nas casas que são responsabilidade da Cãmara”. Nesse sentido, foi feita uma candidatura a fundos comunitários, de forma que os 450 fogos municipais sejam alvo de intervenção, num valor que pode chegar aos 4 milhões de euros.