A iniciativa foi desenvolvida no âmbito da disciplina de Formação Integral e teve como objetivo transpor para desenho a perspetiva de cada aluno sobre o seu colega, a partir de uma análise pessoal e coletiva.

Os preconceitos foram desfeitos, os laços foram criados e as relações entre os alunos reforçadas. “Quando estamos a desenhar o rosto de uma pessoa, o nosso olhar tem que estar muito apurado, tem que ir para lá do visível. Temos que captar algum traço de personalidade da pessoa. Algo que torna a pessoa única e irrepetível”, referiu Beatriz Carneiro, aluna do 1.º ano.

“Precisamos de pessoas que se coloquem no lugar do outro, que compreendam a dimensão do outro, os seus problemas, os seus sonhos. O modelo de UffeElbaek é, por isso, uma ferramenta de desenvolvimento pessoal que pode potenciar essa alteridade, bem como a construção pessoal que cada aluno faz de si mesmo e do outro”, apontou o professor Ricardo Barros.

A exposição pode ser visitada ainda até final de janeiro de 2019 e está patente na escola.